Odisseu e a vingança do deus do mar Ana Maria Machado; Igor Machado, Luiza Rezende (ilustração)
Language: Portuguese Series: Sete maresPublication details: São Paulo Moderna 2008Description: 48 p. ilISBN:- 9788516060381
- 292
Item type | Current library | Call number | Status | Date due | Barcode | |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Colégio São Paulo | LI 028.5 M149o (Browse shelf(Opens below)) | Available | 6565/CSP | ||
![]() |
ECB - SUDOESTE | Year 7 292 MAC (Browse shelf(Opens below)) | Available | 00052889SSW |
Browsing ECB - SUDOESTE shelves Close shelf browser (Hides shelf browser)
No cover image available | No cover image available |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
Year 7 282 FRA Querido Papa Francisco escrito por Papa Francisco e crianças do mundo todo | Year 7 282 FRA Querido Papa Francisco escrito por Papa Francisco e crianças do mundo todo | Year 7 282 FRA Dear Pope Francis | Year 7 292 MAC Odisseu e a vingança do deus do mar | Year 7 304 Collapse how societies choose to fail or succeed | Year 7 398 Feira de versos poesia de cordel | Year 7 398 Feira de versos poesia de cordel |
Depois de dez anos de luta em Tróia, Odisseu, rei de Ítaca, organiza seus navios para voltar para casa. Mas o mau tempo os faz parar numa estranha ilha que enfeitiça seus homens. À força, Odisseu carrega-os de lá, e acabam parando na ilha dos ciclopes. Com um estratagema, o esperto rei cega o ciclope Polifemo e escapa com seus navios. Mas Polifemo clama por vingança junto a seu pai, Poseidon, senhor dos mares. Quando Odisseu aporta na ilha de Eólia, recebe de presente do rei Éolo um saco de ventos para ajudá-lo a chegar mais rápido a Ítaca. Odisseu está feliz, mas se descuida e os homens abrem o saco, deixando escapar os oito ventos pertencentes a Poseidon. É o início da vingança do deus: muitos homens morrem, tragados pelas ondas enfurecidas. Quando a tempestade acalma, estão bem longe de seu destino e ainda têm que sobreviver a inúmeros perigos: gigantes antropófagos, os feitiços da rainha Circe e as sereias, cujo canto sedutor só não enfeitiçava Odisseu e os marinheiros porque estes tinham cera no ouvido e aquele, porque estava amarrado fortemente ao mastro do navio. Passado o perigo das sereias, vinha agora o monstro Cila e o turbilhão Caribdes. Numa primeira vez, Odisseu e seus homens escapam, porém Poseidon os lança de novo ao turbilhão e dessa vez o barco é tragado pelas águas. Só Odisseu, ajudado pela deusa Atena, sobrevive e vai parar na ilha da ninfa Calipso. Para sair de lá, o herói constrói uma jangada e enfrenta todos os desastres enviados por Poseidon: correntezas traiçoeiras, tempestades e monstros. Odisseu naufraga, porém não morre: é lançado nas praias de um reino amigo. De lá, finalmente (depois de dez anos de aventuras!), ele retorna à sua terra.
There are no comments on this title.