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O rei de quase-tudo Eliardo França

By: Language: Portuguese Publication details: Juiz de Fora Mary e Eliardo França 2008ISBN:
  • 9788586802126
Subject(s): DDC classification:
  • 028.5
Online resources: Summary: A obra aborda o atualíssimo tema do desejo de ter, característico da sociedade de consumo deste final de século. Em detrimento do desejo de ser, o homem de hoje deseja apenas possuir bens materiais, sempre acumulando riquezas e apoderando-se de todas as novidades que o mercado lhe oferece. E assim simula uma aparência: parece ser feliz. Através de um texto breve, numa linguagem despida de artifícios, o autor traz à cena a personagem que encerra o insaciável desejo de posse: o Rei de Quase-Tudo. As seis primeiras ilustrações, em perfeito diálogo com o texto verbal, sinalizam para a acumulação de posses do rei: em cores vivas, representam a exuberância dos bens que vão sendo adquiridos. Já a sétima ilustração introduz o tom monótono e sombrio que permeia a vida de quem já tem quase tudo. E finalmente a oitava ilustração e a nona retomam os tons exuberantes e apontam para a plenitude daquele que, feliz e em paz, já agora sabe que não é preciso ter tudo. Ao reconhecer que, em liberdade, cada coisa pode ser em plenitude e, assim, estender sua plenitude a todos, "o Rei viu que não era mais o Rei de Quase-Tudo. Ele agora tinha tudo."
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A obra aborda o atualíssimo tema do desejo de ter, característico da sociedade de consumo deste final de século. Em detrimento do desejo de ser, o homem de hoje deseja apenas possuir bens materiais, sempre acumulando riquezas e apoderando-se de todas as novidades que o mercado lhe oferece. E assim simula uma aparência: parece ser feliz.
Através de um texto breve, numa linguagem despida de artifícios, o autor traz à cena a personagem que encerra o insaciável desejo de posse: o Rei de Quase-Tudo. As seis primeiras ilustrações, em perfeito diálogo com o texto verbal, sinalizam para a acumulação de posses do rei: em cores vivas, representam a exuberância dos bens que vão sendo adquiridos. Já a sétima ilustração introduz o tom monótono e sombrio que permeia a vida de quem já tem quase tudo. E finalmente a oitava ilustração e a nona retomam os tons exuberantes e apontam para a plenitude daquele que, feliz e em paz, já agora sabe que não é preciso ter tudo. Ao reconhecer que, em liberdade, cada coisa pode ser em plenitude e, assim, estender sua plenitude a todos, "o Rei viu que não era mais o Rei de Quase-Tudo. Ele agora tinha tudo."

SK

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